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Coluna Papo de Futebol: já era, Norusca

Confusão em campo: Norusca perdeu a cabeça... Foto de João Reis/JKA Sites

Texto da semana joga a toalha. Série A-2 aguarda o Noroeste em 2012

Como aconteceu em outras ocasiões aqui no Canhota 10, não publiquei o relato comentado da partida. Lances, aliás, que não devem estar na memória de nenhum noroestino, que prefere esquecer o vexame em Itápolis. Claro que não ignorei tais informações por causa do resultado, mas por outros compromissos.

Para ilustrar a situação noroestina gerada pela derrota por 4 a 0 para o Oeste, publico a coluna Papo de Futebol da semana, publicada às segundas no jornal Bom Dia Bauru. No fim, pitacos sobre os grandes. Antes, para manter o registro, a ficha da partida. Agora, nem com reza o Noroeste se salva…

Coluna Papo de Futebol de 28 de março:

JÁ ERA, NORUSCA

Pois é. O Noroeste disputará a Série A-2 em 2012. A certeza da afirmação vem, provavelmente, do último cronista a jogar a toalha. Até a véspera da partida contra o Prudente, via a luz piscando no fim do túnel. Afinal, o Noroeste tinha o lanterna pela frente, em casa. Bastaria se empolgar com duas vitórias seguidas (vencera a Ponte) para aprontar em uma das três partidas como visitante. Mas, com a façanha de empatar com os prudentinos, o trem descarrilhou.

Em Itápolis, depois de um primeiro tempo de igual para igual, mas perdendo gols, como sempre, o Norusca viu o Oeste passear. O meia Roger fez o que quis diante da zaga alvirrubra, escancarou a fragilidade do time de Bauru e decretou a demissão de Lori Sandri. A exemplo de 2009, um treinador da base assume o comando no apagar das luzes. Naquela ocasião, havia até constrangimento de cobrar alguma coisa do pobre Zé Rubens, de batata quente na mão. Jorge Saran chega sem pressão, pois é tarefa ingrata encarar Portuguesa e Ituano fora e receber o embalado São Paulo no Alfredão.

Tchau, Lori
O maior pecado do agora ex-treinador noroestino foi insistir com um jogador indicado por ele: Victor Júnior. Um meia inexpressivo, que passa mal, cobra escanteio mal, posiciona-se mal. Um erro completo. Giovanni, eterna promessa, também teve muitas chances, sobretudo nas partidas com maior visibilidade. Nem o gol de letra sobre o Palmeiras, porém, salva seu desastroso Paulistão. Curiosamente, não ficou nem no banco contra o Oeste…

Mudanças
Jorge Saran compôs a comissão técnica quando Lori Sandri assumiu. Conhece o elenco. E espero que saiba “fazer a limpa”, a começar por Victor Júnior. A suspensão de Gleidson ajuda: finalmente Gustavo Henrique terá uma chance na lateral-esquerda. Júlio César, outro expulso por perder a cabeça em Itápolis, pode dar lugar ao experiente Hernani. Na fogueira, o capitão pode, no mínimo, pôr a bola no chão e acalmar a boleirada alvirrubra.

Barca
Não se espante se houver dispensas durante a semana. Elas servirão para mexer no ambiente, que como se sabe nunca foi de muitas cobranças. Nada que mude o rumo da degola, mas a torcida espera, pelo menos, um time com brio nas três rodadas finais.

Cem vezes Ceni
Não poderia ser mais perfeito o domingo dos são-paulinos. Quebra de tabu e gol histórico de Rogério Ceni. E nem adianta os corintianos questionarem os dois gols que a Fifa desconsidera. Eles foram feitos em amistosos, sim, mas Pelé teria menos de mil gols se os jogos não-oficiais fossem retirados da conta. Portanto, aplausos para a marca impressionante de Rogério. Aliás, meio besta essa obsessão da diretoria corintiana contra o São Paulo. A recepção calorosa a Luis Fabiano no aeroporto, ontem, mostrou que a apresentação de Adriano não vai ofuscar a de Fabuloso, marcada anteriormente no mesmo horário. Tem holofote para os dois.

Verdão líder
Esse time de Felipão não encanta ninguém, há quem diga que está enganando e que mostrará sua verdadeira face no Brasileirão. Mas, tomar apenas seis gols até o momento é um dado respeitável. Uma defesa que tem Thiago Heleno, considerado mico, muito bem depois de passagem conturbada pelo Corinthians. Não irei me espantar se o Palmeiras vencer o Paulistão. Num mata-mata, não sofrer gols é tão ou mais importante do que fazê-los.

K9
Talvez eu seja mais paciente do que a maioria, mas há tempos comento com colegas que Keirrison precisa de crédito. Deixem-no lá, na área, que ganhe ritmo de jogo e confiança e os gols surgirão. Já está acontecendo. O Santos não deve prescindir de seu futebol.

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Adeus, Série D

Noroeste empata em casa como São Caetano e praticamente sai fora da briga de cima

Foi um domingo agitado. De jornada quádrula. A saber: jogo do Bauru Basket, show do Pato Fu, fechamento de poster do Flamengo campeão da Taça Guanabara e, por fim, o Noroeste… A pior parte do domingão… Como não vi a partida com a devida atenção – até porque o PFC tesourou o primeiro tempo para passar São Paulo x Palmeiras, atrasado por causa da chuva – não conseguiria descrever os lances. Se bem que o noroestino não quer mesmo lembrar como foi.

Melhor explica a situação do Norusca, o reflexo dessa péssima 17ª posição, o texto que está em todas as bancas de Bauru e região nesta segunda (28/2): a coluna Papo de Futebol do jornal Bom Dia Bauru.

Antes, a ficha da partida:

Adeus, Série D

Empatar com o também fraco São Caetano, em casa, foi a senha definitiva. As próximas nove rodadas serão de briga no rodapé da tabela e muito sofrimento para o torcedor noroestino. Muitos dirão que continuar na Série A1 será lucro. Para mim, o prejuízo já está quase liquidado: ficar de fora da Série D. Mais um ano sem competição nacional…
Enquanto o Noroeste não pensar grande, seguirá nessa vidinha de ioiô. É muito pouco concentrar o foco em pouco mais de quatro meses no ano – e depois jogar a Copa Paulista com desdém. É limitado apegar-se aos quase R$ 2 milhões de cota de TV e apostar nessa vitrine para promover jogador de empresário. Ainda mais se os manequins tiverem mesmo pernas de pau.
O Brasileiro da Série B é um ambiente de sonhos para o tamanho do Noroeste, nem precisa almejar a elite nacional. Está a três degraus, já esteve mais próximo em anos anteriores (2006 e 2007), mas não parece uma obsessão alvirrubra. Vez ou outra alguém da diretoria toca no assunto, mais para jogar pra galera do que, realmente, ambicionar esse feito.
Enquanto isso, os itinerantes da vida estão por lá. Grêmio Prudente, Americana e Boa (ex-Ituiutaba, agora em Varginha), com cerca de duas décadas de futebol profissional, estarão de maio a novembro televisionados em pay-per-view e, vez ou outra, na tela do Sportv ou da TV aberta, na RedeTV. Seus jogadores darão entrevistas, seus torcedores comprarão jornais, as rádios locais terão agenda cheia: todo mundo sai ganhando.
Matematicamente, ainda dá tempo de começar a subir essa escada, mas pareço até louco de afirmar isso, tamanho o buraco que aguarda novos tropeços. A Série D vai sumindo no horizonte, a Série A2 é logo ali.

Alheio
Sempre me causaram estranheza comentários de que Damião Garcia pouco se inteirava dos bastidores do clube. Entretanto, parece ser a mais pura verdade. Deve ser apenas o cara que assina o cheque. Como é que o presidente do clube só foi conhecer o novo treinador pessoalmente quase um mês depois de sua contratação? Na coletiva pós-jogo, Lori Sandri confidenciou que foi abraçar o patrão pela primeira vez. Com o líder Mirassol pela frente, pode ter sido também o último.

Nem com mágica
Na véspera da partida contra o São Caetano, o elenco alvirrubro contou com palestra da dupla motivacional Átila e Rosi, famosos ilusionistas. Com todo respeito aos profissionais, teria mais efeito no brio dos jogadores, na manhã de domingo, terem descido de seus confortáveis quartos do hotel Howard Johnson e atravessado a rua. Logo ali, no ginásio da Luso, os guerreiros do Bauru Basket – que derrotaram o poderoso time de Brasília (92 a 85) – deram uma aula de motivação, com sua garra habitual que inflama os torcedores. Um time que é aplaudido até quando perde.

Vale o ingresso
Aliás, nada contra o Noroeste, mas tudo a favor do Bauru Basket. Se você tiver grana para um evento só, não tenha dúvidas. Ver Larry Taylor jogar é comovente, vale cada centato. E a adrenalina do ginásio lava a alma.

Amargou
Registre-se: o Noroeste estragou meu domingo, até então perfeito. Vitória do basquete, show impecável do Pato Fu – no sempre organizado e elogiável Sesc – e golaço do Ronaldinho Gaúcho. Mas terminou com Otacílio Neto brigando com a torcida alvirrubra. Foi o fim da picada.

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Noroeste: cauteloso 3-6-1 pode dar certo contra o Santos

Lori Sandri pensa primeiro em não perder e fecha os espaços, mas desenho tático pode surpreender

Chame como quiser: 3-2-4-1 ou 3-4-2-1. A verdade é que 4 + 2 = 6. O Noroeste vai congestionar o meio-campo na Vila Belmiro para evitar perder para o Santos nesta sexta-feira (11/2), às 21h.

Giovanni será titular. Foto de Cristiano Zanardi/Agência Bom Dia (inclusive home)

Ao sacar o atacante Aleílson do time, o técnico Lori Sandri reforça o meio, com a entrada de Giovanni – pela primeira vez relacionado para um partida, a joia agenciada por Fernando Garcia já começa como titular, contra um grande clube, em sua cidade natal, e com transmissão do Sportv. O que aparentemente é uma retranca, pode se revelar um bom esquema para surpreender o Peixe. Afinal, já ficou provado nas duas partidas anteriores que o trio de zagueiros permite que os laterais (ou alas, como quiser) apoiem sem medo.

Com a entrada de Giovanni, desenha-se um quadrado no meio: Júlio César (pela direita) e Marcelinho (esquerda) formam a dupla de volantes, responsável pela saída de bola; e Ricardinho (direita) e Giovanni (esquerda) estarão mais próximos de Márcio Gabriel e Gleidson para triangularem e criarem jogadas para a bola chegar em Zé Carlos, isolado lá na frente.

Se não der certo, Lori pode voltar com Aleílson ou mesmo apostar em Diego novamente. Hernani está mais uma vez relacionado e poderá ser bastante útil. Aliás, o banco noroestino terá Yuri, França (em cima da hora, substitui Da Silva, que cortou a cabeça no treino de quinta), Gustavo Henrique, Hernani, Thiago Marin, Aleílson e Diego.

Lembrando os titulares do Alvirrubro: André Luis; Cris, Halisson e Matheus; Márcio Gabriel, Júlio César, Marcelinho, Ricardinho, Giovanni e Gleidson; Zé Carlos.

Pode dar certo, mas, como escrevi no Bom Dia Bauru na última segunda, o normal será o Santos vencer, até mesmo por goleada. O que deverá ser analisado nesta é o comportamento do Noroeste em campo, para mensurar se, definitivamente, brigará acima ou abaixo na tabela de classificação.

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Coluna repercute goleada e prevê o jogo em Santos

Texto de ‘Papo de Futebol’ do dia 7 de janeiro, publicado no Jornal Bom Dia Bauru

Com já foi comentado no programa Bom Dia na Arquibancada deste dia 8 de fevereiro, não pude estar no Alfredão no último sábado (foto na homepage de Cristiano Zanardi/Agência Bom Dia). Entretanto, pude constatar a mudança de ânimos não só no Noroeste, mas na crônica e entre os torcedores. E é disso que fala a coluna Papo de Futebol do dia 7, que ainda lança olhar sobre a partida do Norusca contra o Santos, a próxima sexta-feira.

Após o texto, para não perder o hábito – nem o histórico -, ficha do jogo e os gols.

Entre o céu e o inferno

As reações que o futebol provoca são imediatistas, vindas do calor da emoção e com pouca razão. É essa mistura perigosa que leva gente a chacoalhar o ônibus de um time ou, no caso do Noroeste, decretar o pior a 13 rodadas do fim da tabela – mesmo a poucos pontos do G8, já estava fadado a desafiar o rebaixamento. A goleada sobre o Mogi Mirim provou que o céu e o inferno são vizinhos. Na pré-temporada, o time estava voando e causava otimismo. Bastou um início vacilante no Paulistão para o elenco virar um bando de pernas de pau.

De repente, chega treinador novo, o Norusca goleia, méritos do professor que motivou o grupo, aquela prosa toda. Mas as pernas são as mesmas, ora bolas! Cenário igual ocorreu na sequência de derrotas na Série A2 de 2010, que derrubou Amauri Knevitz. Naquele momento, ninguém acreditava no acesso. Que veio.

A história de um campeonato se conta em capítulos (rodadas), muitos deles dramáticos. Deve-se analisar a caminhada do time à medida que se acumulam os jogos.

Ok, o Noroeste passou vexame na goleada para Americana, perdeu muitos gols em Jundiaí, mas trouxe bons empates de Ribeirão Preto e, principalmente, do corintiano Pacaembu. Faltava se impor no Alfredão. Não falta mais.

Demorou para dar esse passo, mas segue vivo, segue na briga, como sempre foi dito neste espaço. Não é questão de bancar o “eu já sabia”. Eu não sei de nada. É que somente a rodada 19 saberá.

Oito e oitenta
Opinar no calor do revés já transformou heróis em vilões em Bauru – e que deverão ganhar elogios de novo. Gleidson era o ala moderno e apoiador na pré-temporada. De repente não servia nem para o futebol amador.

Com Aleílson, sempre guerreiro na frente, foi questão de miopia mesmo: foi (mal) comparado com o fraco Adílson Souza, hoje no XV de Piracicaba. Matheus, sim, joga com descrédito desde o início. A ausência contra o Mogi pode ter feito bem a ele. Que volte sem pensar que é Domingos da Guia ou Lúcio. Melhor dar chutão do que entregar o ouro.

3-5-2
Parece mesmo que o esquema com três zagueiros deu mais equilíbrio ao Noroeste, que está bem servido de volantes. Hernani e Marcelinho são sombras incômodas para os titulares Francis e Júlio César.

Já na armação das jogadas, Ricardinho é absoluto, com suas preciosas assistências. E Zé Carlos, na ausência do capitão Francis, assumiu a braçadeira. Um moral para o goleador, que errou e se redimiu. Isso pode ser creditado à sensibilidade de Lori Sandri.

Normal
Não será nenhum espanto se o Norusca perder para o Santos, na Vila Belmiro, na próxima sexta-feira. Até de goleada, pois a turma de Elano e Maikon Leite tem média de quase três gols por jogo. E aí, volta a crise? Será preciso avaliar a forma como o time eventualmente perderá. Se empatar ou vencer, surpreendendo o baladado Peixe, a maré vira de vez.

Fiel?
A palavra fiel não combina com as atitudes dos torcedores corintianos na última semana. Indignação tem limite: a vaia e o boicote – deixar de comprar ingresso, afinal, as arquibancadas são termômetro da situação de um time.

Acho que nem o melhor dos sociólogos explica porque uma derrota esportiva causa tamanha revolta enquanto o gramado em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, ficou vazio no dia seguinte à aprovação de mais um aumento estratosférico do salário de nossos “produtivos” deputados.

Ficha de Noroeste x Mogi

Os gols de Noroeste 4 x 1 Mogi Mirim

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Conheça melhor o treinador Lori Sandri

O novo comandante do Noroeste pelo ponto de vista de um amigo

Como já foi difundido, o novo treinador do Noroeste, Lori Sandri, tem sua estaca fincada no estado do Paraná, onde atuou profissionalmente como jogador e também onde teve passagens marcantes como treinador. Por lá, tem um amigo chamado Roberto Queiróz, que muitos noroestinos já devem saber quem é.

Queiróz é tio do atacante Diego, titular nas duas últimas partidas do Norusca. A meu pedido, ele fez um relato traçando um perfil de Lori Sandri e fez questão de destacar: não vai pedir uma vaguinha ao sobrinho para o amigo. Que conquiste na bola. Confira:

“Bem, o estilo do Lori é o da palavra correta. Ou seja, com ele o jogador não terá espaço para mil desculpas ou uma outra chance para provar que é capaz.

Ele é do diálogo, porém, com personalidade para não aceitar estrelismo.

Com argumento embasado em profundos conhecimentos, não só do futebol brasileiro, mas também com o futebol mundial, é um cara simples, educado e boa praça.

Lembro que em 2008/09 ele treinava o Marítimo, de Portugal, e o presidente do time começou a dar pitacos na escalação, já que o time estava meio lá e meio cá  no campeonato. O Lori não aceitou as interferências do presidente e se mandou do time.

Com toda certeza é de personalidade forte e exemplar. Uma outra situação foi em um jogo entre Paraná Clube e São Paulo. O Paraná foi goleado sumariamente e durante a entrevista ele disse mais ou menos assim: ‘Meus atletas não tiveram a ousadia nem pra sujar a camisa do Rogério Ceni. Ele não precisará mandá-la pra lavanderia…’.

Ele é muito querido nos Emirados Árabes, onde conquistou títulos, como a Copa do Golfo, se não me engano em 1993, pelo Al Shabab, e em 1999 a Copa Príncipe Faissal, o nosso Brasileirão e a nossa Copa do Brasil, respectivamente.

Ele era volante, jogava duro, porém limpo. Fez sucesso no Atlético Paranaense, embora ele tenha jogado também em um dos times que originou o Furacão (o Água Verde) e no Londrina.

Posso dizer que ele pode ser a ‘salvação’ do Norusca, se o elenco ajudar (principalmente) e não houver interferências da diretoria, pois não faz parte do hábito dele receber ordens para escalar esse ou aquele.

Resumindo: personalidade, conhecimento, palavra correta e tranquilidade. Este é o estilo do seu Lori Paulo Sandri.

Embora o conheça… Não tenho a ousadia de falar pra ele: ‘Pô, seu Lori, coloca o Diego, ele precisa de ritmo de jogo’. O cabeludo terá que ganhar a vaga na raça, no talento e marcando gols, o que é mais importante! Se quiser pode publicar essa observação sobre o Diego. O lance é esse, jogar aberto.”
(Roberto Queiróz)

Foto na homepage: Diogo Carvalho/Noroeste