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Bauru na semifinal do NBB é uma façanha — e pode não ser o limite

retranca-bauru-basketFoi daqueles momentos de êxtase que há muito não se via. O ginásio pulsando, a torcida fazendo um barulhão a cada jogada, atletas naquela pilha que dá gosto. Com a vitória por 80 a 78 sobre Brasília, o Gocil Bauru fechou a série em 3 a 1 e está na semifinal do NBB 9. Por tudo o que esse time passou na temporada, é sim uma façanha, até porque não era o favorito nessas quartas. Melhor ainda: se é verdade que o que vier é lucro, conquistar o inédito título não parece delírio diante da entrega da equipe em quadra, da defesa sangue nos olhos e de um fator que só o Dragão tem: Alex Garcia.

Diferenciado

Sim, Alex foi o cara. Apesar da maravilhosa ascensão de Jaú, da partidaça de Jefferson no jogo 4, da boa série de Léo Meindl e das pontuais (e decisivas) aparições de Gui Deodato, foi o camisa 10 quem liderou a virada sobre os candangos. Melhor personagem, impossível, considerando que o Brabo foi confrontado com a emoção de entrar no hall da fama do time que ajudou a ganhar o tri do NBB, uma Liga das Américas e uma Sul-Americana. Considerando também que por pouco — muito pouco mesmo! — ele não voltou para lá no início desta temporada. O fator família pesou pela permanência e deve pesar mais uma vez na próxima renovação. Por fim, fato raro em sua carreira, teve que lidar com uma lesão muscular durante este NBB, mas voltou novo em folha, tamanho seu comprometimento.

Bauru na semifinal do NBB: Demétrius orienta o time
Dema e seus comandados: diálogo funcionando

Defesa, defesa!

Assumir a limitação ofensiva, depois de perder seu cestinha (Hettsheimeir) e concluir: se vamos pontuar menos, temos que sofrer menos pontos. Chame isso do que quiser — humildade, perspicácia, estratégia —, mas essa aplicação tática só acontece pela sinergia elenco-comissão técnica. É visível, durante a partida, o constante diálogo dentro da quadra, jogador com jogador, jogador com treinador, treinador com assistentes. E de todo jeito, no afago ou no palavrão. Demétrius conseguiu reinventar a equipe durante a temporada e chegar a mais uma semifinal do NBB foi um prêmio e tanto. E se foi mais do que se esperava, pela montanha-russa dos últimos meses, pode vir mais no mesmo espírito, na mesma entrega.

O novo Leandrinho

Desde 2002 não se via um rebento como esse. Claro que não fiquei doido, Leandrinho era armador daquele time campeão e Gabriel Jaú é ala-pivô. Falo de vermos nascer aqui, diante de nossos olhos, na Panela, em uma liga nacional, um jogador que certamente servirá à Seleção e atuará com destaque no exterior. Foi assim com Leandrinho, vai ser assim com Jaú. Aproveitemos enquanto está por aqui. Pois o assédio já deve ter começado, para a alegria dos agentes que já o rodeiam.

Bauru na semifinal do NBB: Gabriel Jaú foi destaque
O menino Gabriel Jaú: melhor notícia da temporada

A volta da torcida — no aperto

Da bronca injusta com as derrotas da molecada no Paulista à euforia de hoje, a torcida do Bauru Basket teve seu humor testado nesta temporada. Claro que há os que sempre apoiam, os que criticam com bons argumentos, os que criticam pra ser chatos mesmo e os torcedores de ocasião — que uns chamam de “modinha”, mas o time deve (e tem que) tratar como público entrante, que pode virar sócio-torcedor, que vai comprar camisa, etc. Toda essa mistura fez o caldo que preencheu a Panela e empurrou o time rumo à semifinal do NBB. Mas…

… foi uma temeridade. Era muita gente para pouco espaço. Torcedor compra ingresso pra ter lugar para se acomodar e não ficar em pé de pescoço esticado. Duzentos, trezentos ingressos a mais não é uma grana que compensa diante da dor de cabeça se acontece um desastre. Vale lembrar que o time já recuou o apetite: em 2011, em playoffs de quartas contra o Flamengo, entupiu o ginásio da Luso no jogo 1 e diminuiu a carga no jogo 4. Quando chegou à Panela, lembro-me que na semifinal do Paulista de 2012 contra São José também exageraram. Desde então, não me recordo do ginásio tão lotado. Que repensem para a semifinal.

Bauru na semifinal do NBB: Panela cheia, festa bonita, mas tensa
Panela cheia: festa bonita, mas tensa

Fotos: Caio Casagrande/Bauru Basket e Marcello Zambrana/LNB

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Playoffs NBB, quartas: Brasília favorito, o que pode ser bom para Bauru

retranca-bauru-basketChegou a hora, moçada. O desejo do Gocil Bauru Basket de chegar a mais uma final — vamos considerar a decisão como um bônus de expectitva… — passa pelo forte time de Brasília. Os playoffs NBB nestas quartas de final ficaram mais cascudos pelo fato de o Dragão ter terminado a fase de classificação na quinta posição, tendo que encarar as oitavas. Mas o confronto com Macaé (3 a 0) foi bom para aumentar a casca do time, já que o time fluminense valorizou bastante a disputa.

Se no ano passado Alex e companhia varreram os candangos por 3 a 0, desta vez são eles que têm o favoritismo. Mantiveram a ótima base e se reforçaram com Alex Oliveira e, principalmente, Lucas Mariano — e conseguiram terminar no G-4, fechando a fase de classificação batendo no Flamengo fora de casa. Enquanto Bauru trocou bastante peças e precisou se reinventar com perfil mais raçudo para suportar o revezamento mais enxuto.

Números, ah, os números…

Outro fator a favor do Brasília é a estatística. Apenas cinco dos 32 confrontos quartas de final do NBB tiveram como vencedores os times de pior campanha, isto é, 15%. Um alento para Bauru é que duas dessas cinco vezes aconteceram no último NBB, quando Mogi tirou o Basquete Cearense e Brasília derrubou o Paulistano.

Cartas postas, uma reflexão: o Dragão pode se superar sem o peso do favoritismo. Para isso, entretanto, é fundamental vencer a primeira partida em casa. Assim, viajará para a capital federal com 1 a 0 no bolso e em plenas condições de beliscar pelo menos uma vitória por lá — a boa atuação no polêmico jogo da rodada 28 prova isso.

Logo mais saberemos como começa mais esse capítulo da história do Bauru Basket. O sonho do título inédito, apesar de ser uma temporada em que deixou de ser bicho-papão, continua vivo na torcida. E exatamente pelo caminho estar mais difícil, poderá ser mais saboroso.

Atualizado: Brasília venceu o jogo 1 por 88 a 87, na prorrogação. Complicou bastante para o Dragão, mas tão de igual pra igual que é possível ganhar lá no Distrito Federal.

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Mercado do basquete: Paulinho, Day e Murilo aguardam Bauru

BauruO mercado do basquete já está bastante movimentado e o Canhota 10 começa a acompanhar, a partir deste texto, não só a montagem do elenco do Paschoalotto Bauru para a temporada 2016/2017, como repercute as mexidas das demais equipes. Comecemos pelo Dragão e, mais abaixo, as demais novidades.

QUEREM FICAR
Venceram os contratos do armador Paulinho Boracini, do ala Robert Day e do pivô Murilo Becker, nomes de peso do plantel. Falei com os três, que têm a mesma intenção (permanecer no Bauru) e estão na mesma situação: aguardar. A Associação tem uma reunião decisiva ainda esta semana para discutir orçamento e planejar a próxima temporada. A partir disso é que os jogadores receberão contato para discutir suas situações.

Talvez a situação de Boracini seja a mais incômoda. Com a volta de Ricardo Fischer, a necessidade de desenvolver Gui Santos e Stefano e a possibilidade de chegar um novo nome para a posição, o camisa 3 parece mais longe de uma renovação. Roberdei e Murilaço estão na mira do Franca (segundo o colega Vinicius Maia, do Comércio da Franca), mas preferem ficar. A família Day está totalmente adaptada à Sem Limites e a família Becker, então, enraizada, inclusive tocando comércio na cidade. “Os dois lados têm interesse”, disse Robert. Já Murilo matou uma dúvida: não vai se aposentar — algo cogitado pela condição de seu olho após o descolamento de retina sofrido durante a temporada. “Tenho muita lenha pra queimar ainda”, avisou.

MERCADO
Informações reunidas do que já rolou no vaivém do basquete brasileiro. Quando não credito o jornalista/veículo, é que a informação é minha mesmo. Mas a maioria tem a contribuição de valiosos colegas:

BrasiliaBRASÍLIA
Deryk Ramos renovou por duas temporadas e Lucas Mariano (ex-Mogi) é o primeiro reforço por lá, informação do repórter Vítor de Moraes, do Correio Braziliense, antes do anúncio oficial, que já aconteceu. Especula-se que o ala Alex (ex-Bauru e saindo do Caxias) pode ser o próximo nome. Bruno Savignani segue como treinador.

FrancaFRANCA
Enquanto aguarda a definição do futuro de Day e Murilo em Bauru, o time do agora técnico Helinho já se mexeu. Renovou com o ala Isaac, acertou com o pivô Cipolini (Brasília) e o experiente ala César (São José). Para a vaga de armador deixada por Nezinho, que não renovou, está de olho no interminável Valtinho (Paulistano), segundo o Comércio da Franca.

MinasMINAS
Por enquanto, único nome confirmado é o do armador Wilson Júnior, revelação minastenista que estava no Basquete Curitiba, segundo Lucas Souto, do Ultras da Arena. Danilo Siqueira (ou Fuzaro), de olho no draft da NBA e com sondagens da Europa, dificilmente fica. Sosa, Léo Demétrio e Simmons já saíram.

MogiMOGI
Depois de despedir-se dos pivôs Paulão Prestes, Lucas Mariano e Wagner, o novo time do técnico Guerrinha está prestes a anunciar o pivô Caio Torres (Paulistano), eleito o melhor de sua posição no último NBB. Outro provável reforço, também segundo Cairo Oliveira, do GloboEsporte.com de Mogi das Cruzes, é o ala Fabrício Russo (Ginástico, ex-Palmeiras). Shamell, Filipin, Elinho e Vithinho renovaram. Tyrone negocia.

PaulistanoPAULISTANO
Perdendo Dawkins, Gruber e Toyloy, mas renovado com o armador Arthur Pecos e o ala Jhonatan, deve anunciar em breve o retorno do pivô Renato Carbonari, vice-campeão do NBB 5 com o time de Gustavinho De Conti. Ele estava no Estudiantes da Argentina depois de terminar sua participação no nacional pelo São José.

PinheirosPINHEIROS
Com seus meninos de ouro em evidência (Lucas Dias e Humberto), já está se mexendo no mercado. O time da capital está apalavrado com o ala-armador Neto (Liga Sorocabana, cestinha do NBB 8) e com o pivô Thiago Mathias, que fez excelente temporada por Franca.

Rio ClaroRIO CLARO
O colega Matheus Pezzotti, do site A Toda Hora, conta que a incógnita domina a Cidade Azul. O técnico Dedé Barbosa ainda negocia permanência e, com a grana curta (Prefeitura, eleições, indefinições…), deverá contar com poucos experientes para agregar ao grupo sub-22. Deseja que Teichmann, Tatu e Gui Deodato fiquem e sonha com Nezinho. Isto para o Paulista. NBB 9 é incerto ainda.

VitoriaVITÓRIA
O time baiano, que foi para os playoffs em sua primeira participação no NBB, segue ambicioso. Informou oficialmente que renovou com o técnico Régis Marrelli e o ala Edu Mariano e trouxe um reforço de peso: o armador Kenny Dawkins (Paulistano). Douglas Kurtz, pivô que estava em Franca, também foi anunciado.

 

Imagem topo: montagem sobre fotos de Divulgação (LNB e Caio Casagrande/Bauru Basket)

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Bauru 3, Brasília 0: #partiuMarília

retranca-NBBSempre chego de um grande jogo, decisivo, meio pilhado. Lembro-me da derrota na final do NBB 7, de precisar de um tempo para digerir aquele sábado de manhã e contar aquela história — um texto do qual muito me orgulho, aliás. E cá estou de novo. Pilhado. Querendo narrar essa nova batalha vencida pelos guerreiros, ainda com o som da Panela latejando na memória. O placar de 85 a 79 do Paschoalotto Bauru sobre Brasília selou em 3 a 0 uma semifinal perfeita, incontestável, e o Dragão está novamente na final do NBB. O time cresceu na hora certa e, como costumam ser as boas histórias, com um herói improvável: Paulinho Boracini.

“Fodeu”. Os mais polidos que me perdoem, mas a palavra foi essa para a reação da grande maioria quando o joelho de Ricardo Fischer foi condenado à cirurgia. Porque não confiavam em Paulinho, seu substituto. Pelos problemas físicos que acabaram por refletir no seu desempenho. Ele estava mesmo devendo e, pior, quando Ricardo machucou, ele também estava contundido. Voltaria como? Este Canhota 10 bancou o conciliador e lançou otimismo, relembrando os feitos da carreira do armador. Como se dissesse que não se esquece como andar de bicicleta ou jogar basquete. Feito: o cara sai de médias de 7,6 pontos e 1,6 assistência na fase de classificação para 14,9 pontos e 5,0 assistências nos playoffs! É o personagem até aqui.

Nesta derradeira partida da série contra Brasília, foi o cestinha do time e chamou a responsabilidade no último quarto, desgarrando o placar quando os candangos encostaram novamente. Houve uma jogada em que o capitão Alex, do banco, levantou para aplaudir efusivamente o colega, pela coragem de encarar três grandalhões no caminho da cesta — ele foi lá, bandejou sem amarelar. E quando fez a quinta falta e foi automaticamente excluído, pela primeira vez ouviu a Panela, em coro, gritar seu nome. Magic Paulo fez todos mudarem de ideia porque ele foi f… Pode até render menos na decisão, mas já escreveu uma bela história.

Anotei lances quarto a quarto, o galope do placar, mas acho que assim cumpri melhor a missão nesse texto. Sem ignorar o sucesso coletivo, mas pincelando uma das tantas emoções que aqueceram essa fria noite de terça. Abro aspas para nosso herói improvável e para outros guerreiros, incluindo o fisioterapeuta Rogerinho Lourenço e o diretor técnico Vitinho Jacob, explicando quais serão os próximos passos até a decisão. Alô, Marília, prepare-se para a invasão bauruense.

ABRE ASPAS

Fala, Paulinho!

 

Jefferson William estava contundido na final passada, agora vai saborear a decisão:

 

Demétrius fará sua primeira final de NBB:

 

Vitinho Jacob fala sobre a logística para os jogos como mandante em Marília:

 

Rogerinho fala de recuperação pós-jogo e preparação para a decisão:

 

NUMERALHA
Magic Paulo: 22 pontos, 3 rebotes, 2 assistências
Canelaimeir: 18 pontos, 8 rebotes, 3 assitências, 2 roubos
Roberdei: 17 pontos, 7 rebotes, 2 assistências, 2 roubos
Jé: 10 pontos, 5 rebotes, 4 assistências
Léo Monstro: 8 pontos, 6 rebotes, 5 assistências, 1 toco providencial a  30s do fim
Capitão América: 8 pontos, 6 rebotes, 4 assistências
Wesley Sena do Brasil: 2 pontos, 1 rebote
Murilaço: 2 rebotes, 1 roubo
Gui Santos: 1 roubo

 

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Bauru 2, Brasília 0: Dragão pega embalo

retranca-NBBChego à Panela e o grande colega Sergião Pais, o GE.com de Bauru: “Será que vai ser três a zero?”. Eu eu digo ah, tudo indica, mas lembra do vacilo contra o Pinheiros?… Mas estou achando que aquela derrota foi a lição de que não se desacelera em playoffs. Que é sangue nos’oio o tempo inteiro. E foi com essa intensidade que o Paschoalotto Bauru venceu o Brasília por 100 a 80 e abriu 2 a 0 na série. Na próxima terça (10/mai), às 21h15, a chance de passar a vassoura e comemorar a vaga na final, a segunda seguida.

O jogo coletivo flui bem demais, mas não há como não destacar a partidaça de Paulinho Boracini, que dá a impressão de ter chegado ao seu auge físico e técnico na melhor hora, com a onça à beira do lago. Além de sua já conhecida agressividade a caminho da cesta, arrancou aplausos com assistências de efeito e ainda guardou três triplos. Sobre esse momento, ele falou com o Canhota — ouça logo mais abaixo. Antes, confira algumas notinhas sobre a partida, com impressões e bastidores.

ISPRISSIONANTE
Pra deixar o Gil Barros orgulhoso: o logo de cara, uma façanha interessante dos guerreiros. Os 15 primeiros pontos em cinco bolas de fora, uma de cada titular: Hett, Alex, Jefferson, Day e Paulinho, nessa ordem e em consequência de defesa forte e bom trabalho pra encontrar o melhor chutador.

EXCEÇÃO
O único momento de vacilo do Dragão no jogo foi na primeira metade do segundo quarto. Após quase cinco minutos com só um pontinho marcado, Bauru permitiu a virada de Brasília. Mas logo o gigante acordou, Murilo entrou bem na partida e ajudou a recolocar o time na frente. Alías, bom ver o camisa 21 vibrar com uma cesta, ele que já passou tanto perrengue nesta temporada.

DEIXA ARDER
Palavras do auxiliar técnico André Germano: o menino Gui Santos tem que entrar mesmo é com o jogo pegado. E assim foi. Ele bateu bola contra a marcação, invadiu o garrafão e acertou bandeja, fez outra em velocidade sofrendo falta. Assim, vai pegando cancha. Até o molequinho Stefano guardou seus dois pontinhos, igualmente encarando a marcação. Bom de ver.

ARRASADOR
Voltando do intervalo com apenas cinco pontos na frente, o Paschoalotto administrou boa parte do terceiro período e nos quatro minutos finais dessa parcial atropelou. Ao volante desse trator, Hettsheimeir.

CARISMA
A torcida pediu Labbate, ele entrou, fez uma bela cesta e foi pra galera. Interessante como uma homenagem que mistura o jocoso e o carinhoso incendeia a Panela. Todos amam o Superman.

EM MARÍLIA
Está definido. Se o Dragão passar à decisão, irá mandar seus jogos em Marília. Brasília migraria do ginásio da Asceb para o gigante Nilson Nelson. Mogi, claro, tem o seu Hugão. Já o Flamengo ganhou uma colher de chá do Comitê Olímpico e, se passar, vai transformar a final do NBB em evento teste da Arena Carioca 1, na Barra da Tijuca.

ABRE ASPAS
Interrompi a discussão entre Jefferson e Paulinho, na cara dura, e perguntou sobre o que debatiam. E aproveitei para falar com o Magic Paulo sobre sua melhor fase com a camisa bauruense:

 

Papo com o figura Hettsheimeir, que tem voado rumo à cesta, tirando aquele canelão do chão:

 

E o técnico Demétrius avaliou a partida e comentou a boa fase de Paulinho:

 

NUMERALHA
Canelaimeir: 22 pontos, 2 rebotes
Jé, o Definidor: 19 pontos, 4 rebotes
Magic Paulo: 15 pontos, 5 rebotes, 5 assistências, 1 roubo
Capitão América: 11 pontos, 7 rebotes, 5 assistências, 1 roubo, 1 toco
Murilaço: 9 pontos, 3 rebotes, 1 roubo
Léo Monstro: 9 pontos, 1 rebote
Roberdei: 6 pontos, 8 rebotes, 2 assistências
Gui Santos: 5 pontos, 1 rebote, 1 assistência
Boludinho: 2 pontos, 1 rebote
Labbate: 2 pontos e muitos aplausos

 

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