Chegar à academia e se deparar com uma tabela de basquete. Oficial, em material e altura. Esse é o cenário que encanta de imediato quem visita ou treina na EVOLUX FIT CLASS, em Bauru. E não é enfeite. Qualquer aluno pode arriscar um arremesso, de forma lúdica, mas principalmente há clientes que estão ali exatamente para se aperfeiçoarem na modalidade.
“Somos preparados para trabalhar a parte corporal de todos os esportes. Temos bastante corredores, jogadores de futebol, tenistas, triatleta… Mas como todos os sócios têm o basquete no DNA, isso se fortaleceu. A tabela surgiu como oportunidade e se tornou uma inovação”, conta o educador físico Everton Moraes, ex-jogador do Bauru Basket e um dos sócios/empreendedores.
Desde os pequeninos é possível aderir — a turma das atividades Kids adora usufruir da tabela após a aula. Alunos de escolinhas de basquete da cidade (como Luso, Criarte e Centro Jefferson William) aperfeiçoam suas técnicas na academia, assim como adolescentes federados que disputam torneios regionais, jovens que atuam em competições universitárias e adultos que competem no tradicional campeonato do Luso. O basquete 3×3, agora modalidade olímpica, tem atenção especial, a ponto de a Evolux montar sua própria equipe para disputar o circuito nacional. “Vamos para as cabeças. Já fomos campeões no nosso primeiro torneio e fomos convidados para etapas de ranqueamento da Fiba”, avisa Everton. Ele forma o time ao lado de Alex Passilongo, Elton Rodrigues, Felipe Rocha, Guilherme Lazzari (Ferrugem) e Will Previdelo.
MVP
Will Previdelo é um dos atletas preparados pela Evolux. Ele, que já jogou na base do Bauru Basket e do Palmeiras, interrompeu sua trajetória quando começou a fazer faculdade. Mas não parou com o basquete. “Jogo basquete a vida inteira e nunca fui fã de academia normal. Vim pra cá justamente por ser diferente, não só peso, malhação… Tem a parte funcional e a tabela aqui dentro dá mais vontade de vir treinar!”, comenta Will, que disputou Jogos Regionais, Interunesp e se tornou o principal nome do concorrido campeonato interno do Luso. Foi o cestinha, eleito o melhor jogador e ainda venceu os torneios de enterradas e três pontos do Jogo das Estrelas.
A profissionalização no 3×3 é o próximo passo e a parte física e os fundamentos estão tinindo. “Estava com o joelho ruim e tinha dificuldades em alguns movimentos. Depois que comecei a treinar na Evolux, a fazer fortalecimento, voltei a ficar em forma, estou saltando bem mais, correndo mais”, descreve Will.
O treino
Um dos profissionais que orientam os alunos é Hudson Souza, o Kobe. Outro com o basquete nas veias: além de educador físico, é armador com histórico nas categorias de base e também se destaca no torneio do Luso. Kobe faz desde o acompanhamento personal ao trabalho em grupo, montando um circuito dinâmico para os basqueteiros. Ele descreve os principais pontos do treino voltado para o basquete:
Objetivos
“Procuramos trabalhar todas as capacidades necessárias para uma atividade física intensa, como é o basquete: flexibilidade, resistência, potência, força. Trabalhamos esse conjunto para que a pessoa possa praticar bem o esporte. E buscamos o equilíbrio muscular: o fortalecimento de quadríceps e posterior de coxa, para proteger a região do joelho; os músculos paravertebrais, tronco e abdômen profundo, para evitar lesões na coluna; trabalhamos também o ombro e demais articulações que sofrem bastante com esse esporte que é de impacto e de contato.”
União de força e agilidade
“O braço tem que ser ágil, mas tem que ter resistência. Então, priorizamos mais repetições e menos carga, principalmente para os que disputam competições. Também há períodos em que trabalhamos força, durante pré-temporadas, por exemplo, mas intercalamos com séries de arremessos e de habilidades no trabalho com bola. Assim, a musculatura é fortalecida, mas não se perde a agilidade.”
Simulação do jogo
“Basquete é muito treino, muita repetição. Sempre damos foco nisso. Os alunos treinam em seus times e reforçamos os fundamentos aqui. Seja trabalho funcional, de força ou resistência, incluímos arremesso, drible e outros movimentos para que fiquem automáticos na hora de jogar.”
Trabalho individualizado
“As posições demandam capacidades físicas diferentes, mas principalmente temos que analisar o estilo de jogo de cada um. Se um pivô é mais ágil, não vamos forçar muita carga nele, senão vai ficar lento. Se é um jogador mais lento, vamos estimular a agilidade, mas continuaremos trabalhando a força.”
LEIA TAMBÉM: Solucionamos as dúvidas sobre nutrição esportiva
Evolux Fit Class
Avenida Nossa Senhora de Fátima, 9-33
(14) 3245-7492 • Bauru-SP
*Conteúdo patrocinado