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Sem palavras, Larry

Eu vou poder contar para os meus netos – porque a minha filha já viu também – que vi Larry Taylor jogar. Lamentei tanto não estar no ginásio da Luso quando ele deu aquela rebodunk contra Franca, mas estava lá, nessa noite de sexta (20/4), pra ver com meus próprios olhos a cesta fantástica por trás da tabela.

E pra ouvir de Guerrinha que saiu a naturalização de Larry.

Mais detalhes estão lá no Basketeria, inclusive minha crônica do jogo (leia aqui).

Agora eu vou dormir. Quero correr nesta manhã de sábado. Se eu conseguir, conto aqui.

Por Fernando Beagá

Mineiro de Ituiutaba, bauruense de coração. Jornalista e mestre em Comunicação pela Unesp, atuou por 16 anos na Editora Alto Astral, onde foi editor-chefe e responsável pela implantação e edição das revistas esportivas. É produtor de conteúdo freelancer pelo coletivo Estúdio Teca. Resenhou 49 partidas da Copa do Mundo de 2018 para Placar/Veja. Criou o CANHOTA 10 em 2010, a princípio para cobrir o esporte local (ganhador do prêmio Top Blog 2013), e agora lança olhar sobre o futebol nacional e internacional.

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