Eu vou poder contar para os meus netos – porque a minha filha já viu também – que vi Larry Taylor jogar. Lamentei tanto não estar no ginásio da Luso quando ele deu aquela rebodunk contra Franca, mas estava lá, nessa noite de sexta (20/4), pra ver com meus próprios olhos a cesta fantástica por trás da tabela.
E pra ouvir de Guerrinha que saiu a naturalização de Larry.
Mais detalhes estão lá no Basketeria, inclusive minha crônica do jogo (leia aqui).
Agora eu vou dormir. Quero correr nesta manhã de sábado. Se eu conseguir, conto aqui.